Bride of the Water God - Dorama
Baseado no manhwa de mesmo nome, Bride of the Water God trás os deuses da cultura coreana para o mundo moderno em um romance onde nem tudo é o que parece.
Título original: 하백의 신부 2017
Título romanizado: Habaekui Shinboo 2017
Número de Episódios: 16
Duração do episódio: 70 minutos
Escrito por: Yoon Mi-Kyung e Jung Yoon-Jung
Dirigido por: Kim Byung-Soo
Baseado em: The Bride of the Water God de Yoon Mi-Kyung
Emissora: tvN
Período de transmissão: 03/07/2017 a 22/08/2017
Transmitido: Segundas e Terças às 22h50 no horário de Seul
"...
— O mundo que vivemos é formado pelo nosso mundo e pelo mundo sagrado. Vivemos neste mundo e os deuses vivem no outro.
— Deuses?
— O mundo que os deuses vivem é formado pelo Reino da Água, Reino do Céu e Reino da Terra. Aqueles que são do Reino Divino enviam deuses ao nosso mundo para cuidarem do meio ambiente do mundo dos humanos.
— Eles não cuidam dos seres humanos?
— Os seres humanos conseguem cuidar deles próprios. Os reis do Reino da Água, Reino do Céu e Reino da Terra foram destinados a serem reis desde que nasceram. Ao rei do Reino da Água, em particular, foi dado o poder especial de ser o imperador do Reino Divino. O novo imperador deve reunir 3 pedras dos deuses e criar um selo real para se tornar o novo regente, mas os deuses que possuem essas pedras são deuses guardiões que moram na Terra.
..."
A água do Reino da Água se torna vermelha, indicando que está na hora de iniciar os preparativos para o novo imperador assumir sua posição. O Sumo Sacerdote não demora em ir até Habaek (Nan Joo-Hyuk), deus da água, para orienta-lo sobre as três pedras e dar-lhe alguns conselhos sobre sua missão.
Como futuro rei / imperador dos deuses, ele precisa descer a Terra e pegar três pedras que se encontram com deuses guardiões (cada um de um reino do Reino Divino) para só então subir ao trono. Para ajudá-lo, o Sumo Sacerdote lhe dá uma insígnia para que possa chamar o criado: um humano descendente de alguém que jurou sua lealdade (e de todos os seus descendentes) aos deuses. Arrogante e narcisista, Habaek não tem interesse nos humanos ou no mundo humano, mas é avisado: o Reino dos Humanos é mais interessante do que parece.
Agora pensem: um deus arrogante e nascisista perdido sem poderes no Reino humano do qual ele não sabe nada e resolve agir como sempre. Sendo o Nan Joo-Hyuk o ator fazendo Habaek, já dá para saber que vem pelo menos algumas cenas de comédia por aí, mesmo que até agora o clima tenha ficado mais para "clichê batido" e "torta de climão".
So Ah (Shin Se-Kyung) é uma psiquiatra cheia de dívidas e com o sonho de ir para Vanuatu (um país na Oceania). Apesar de ter uma clínica, as coisas não andam bem. Vi ela sendo descrita como realista, mas achei engraçado ela não ter duvidado da estrela cadente que foi de um lado para o outro quatro vezes.
Quando Habaek aparece na frente dela anunciando ser o deus Habaek do Reino da Água, não resta dúvidas em sua mente de que ele é louco. O que ela não esperava é que ia se encontrar novamente com ele e que sua família vem de uma linha de "criados" que devem supostamente servir aos para sempre. O certo seria ele usar a insígnia para despertar So Ah como sua criada (e quando ele fosse embora ela esqueceria tudo), porém, como ele perdeu, resolve usar um método "alternativo". Assim termina o primeiro episódio.
Meu primeiro pensamento quando comecei a assistir foi "Uau! Talvez eles não tenham estragado a história afinal de contas". Isso porque eu comecei a assistir o dorama com dez pés atrás, afinal, todos os doramas que assisti recentemente e foram adaptações, me decepcionaram em algum nível (mesmo com a autora do original na produção).
Neste caso, a premissa é fazer uma versão moderna do manhwa The Bride of The Water God, mas na verdade eu quase não reconheço a historia, pois eles mais mudaram do que mantiveram iguais. Me perguntei se a autora não aproveitou a oportunidade para fazer algo diferente mesmo, que nem a autora de Cheese in the Trap.
O início, entretanto, surpreendeu.
Se um desavisado começasse a assistir o comecinho, acharia que é um filme. Não só pela qualidade incrível e pela proporção da tela (que tem aquelas faixas pretas), mas pela forma como foi gravado (posições de câmera, foco, etc). Somado a excelente escolha do local para filmar o Reino Divino (que foi na India - mas alguns dizem Mumbai e outros Rajasthan) e efeitos especiais, deixou tudo de tirar o fôlego.
Alias, o Reino Divino do manhwa tem bem mais pegada chinesa / coreana, o que preocupou a produção, pois pegaram um lugar indiano. Conseguiram dar uma disfarçada com os acessórios, mas a arquitetura não engana. Amei de qualquer forma.
O único porém é que o resto... Não estou conseguindo me conectar completamente. A personalidade da personagem principal não tem me convencido com essa história de ser boa tentando ser má e o romance parece forçado, pois não senti um desenvolvimento real do interesse do Habaek pela So Ah. Nem a personalidade dela e nem do Habaek foram mantidas, embora eu veja alguns traços.
E já que estamos falando das diferenças, vale a pena falar um pouco sobre a obra original. Vale lembrar que manhwa é muito mais extenso, conta muito mais histórias e tem várias reviravoltas. Por esse motivo, tudo o que eu comentar sobre ele aqui vai (tentar) ser sobre o começo dele, até para evitar spoiler (que já não tenham sido jogados no ventilador com o drama).
No manga, que se passa no passado (ou em um passado alternativo), a vila onde So Ah mora está sendo assolada por uma seca que já dura anos. Cansados da situação, eles resolvem fazer uma oferenda para aplacar a fúria do deus da água Habaek e trazer chuva: oferecer como noiva a donzela mais bela da vila.
So Ah nunca duvidou de que aquilo era um sacrifício, mas para sua surpresa, quando ela é colocada em um barco e enviada ao mar, uma tempestade a engole e ela vai parar no Reino da Água. Lá ela é levada a Habaek que não só não é um monstro, como também tem a aparência de uma criança. O que So Ah não sabe (além de tudo, como vamos percebendo), é que Habaek tem uma condição na qual seu corpo muda: durante o dia é criança e a noite adulto. Devido a uma confusão, So Ah demora a descobrir a verdade que as duas versões são as mesmas pessoas.
A história então passa a acompanhar So Ah e Habaek mostrando seus relacionamentos com outros deuses, a esposa que ele amou e "morreu jovem" Nakbin, a condição do corpo do Habaek e por ai vai.
O traço do manhwa é lindo, apesar de ser confuso de ler em algumas partes. Parece que o raciocínio de desenvolvimento dele é diferente do que estamos acostumados a ver em mangás. São nas sequências de cenas e nas falas que você mais vê isso. Nem todos os manhwas são assim, embora a maioria tenha essa forma "diferente" de contar a história.
Mesmo os defeitos, porém, não impedem de aproveitar o desenvolvimento da história. Quem já leu Goong por causa do dorama vai achar The Bride of The Water God é fichinha.
No manhwa também aparecem vários deuses e depois de uma olhada no elenco deu para ver que alguns vão aparecer:
Hoo-ye. No manhwa ele é o comandante do Reino da Água e é leal a Habaek apesar de já tê-lo "traído". Ele se "sente atraído" por So Ah e acaba se tornando seu amigo e confidente. No dorama ele é o CEO de um resort que deseja fazer coisas boas pelo mundo humano. Fica claro que ele não é só humano, mas o dorama não entrega as cartas e, pelo menos até o episódio 6, fica o mistério sobre quem e/ou o que ele é. Hooye também diz que sabe ler as emoções das pessoas (embora ele tente evitar), mas tem dificuldade em entender as atitudes "é isso, mas não é" da So Ah. A personalidade dele é engraçada, pois ele é tipo um Sheldon da vida as vezes: direto, rosto sério / sorriso monalisa, faz piadas que não parecem piadas. Acredito que ele vá ser o concorrente amoroso do Habaek. É interpretado por Lim Ju-Hwan.
Como já temos um concorrente para o Habaek, é claro que precisamos de uma concorrente para a So Ah (Ah, esses quadrados amorosos).
Moo Ra. No manhwa ela é conhecida como Bruxa das Montanhas Chung Yo e mora no Reino da Água. Além disso ela é apaixonada por Habaek e por isso não gosta da So Ah (que nem desconfiava e demora para descobrir). Sua lealdade é bem questionável em vários momentos, apesar de ser conhecida por sua gentileza.
No dorama, pela sinopse do DramaFever, a Moo Ra também é apaixonada pelo Habaek, e por isso não gosta da So Ah. Ela também é uma atriz famosa no Reino Humano e confesso que as atitudes dela me confundiu.
As vezes ela está ok, depois ela fica irritada, depois descobrimos que ela está escondendo mais segredos, depois ela fica boazinha e por fim volta a ser bitch.
Parece uma eterna TPM.
Não sei se foi planejado ou se foi a Krystal não atuando bem. Além disso a Moo Ra foi indicada como um dos deuses guardiões das três pedras e é interpretada pela Krystal do grupo k-pop f(x).
E, claro, por que não outra paixão platônica?
Bi Ryum. No manhwa ele é o deus do Vento e governante da floresta do lado oeste. Moo Ra o salvou quando ele se feriu e como forma de agradecimento ajudou Habaek e So Ah em várias ocasiões a pedido dela. Nutria sentimentos por Moo Ra, mas estava ciente de que ela amava Habaek.
No dorama ele está sempre por perto da Moo Ra brincando / brigando / aprontando. A paixão dele por Moo Ra, assim como a da Moo Ra por Habaek não é exposta desde o inicio, fica mais algo que eles vão mostrando-não-mostrando. A Moo Ra e ele parecem um casal as vezes.
Inicialmente estranhei o destaque dele, pois no manhwa não me chamou atenção (tanto que nem lembrava).
Ele é filho do deus do amor e adora traição e intrigas. Bi Ryum também é um dos deuses guardiões das três pedras e é interpretado pelo Gong Myung.
Pelo que vi, a antiga noiva do Habaek no manhwa não vai aparecer no dorama. Faz muito sentido, pois a história dela no manhwa está intimamente ligada ao sacrifício de uma noiva ao deus da Água e a vários outros elementos que não estão no dorama.
Houve uma referência do tipo "Não se apaixone por uma humana de novo" ou algo assim, embora a Nakbin não seja completamente humana... Vamos ver se a noiva do manhwa aparece fisicamente ou não no dorama.
Provavelmente a resenha vai ser atualizada algumas vezes, pois o kdrama ainda está sendo lançado.
Como dá para ver, a história está bem diferente do manhwa no qual foi baseado! Compilei algumas das principais mudanças que eu vi / me lembrei aqui:
No manhwa o Habaek também é sensível ao sol e ao calor, mas no dorama isso não parece incomoda-lo.
Onde Assistir Online:
Português: DramaFever e Viki (depende do seu país. Para IPs do Brasil não está funcionando)
Inglês: DramaFire
Espanhol: Estrenos Doramas e Doramas FLV
Onde Ler Online:
Português: Union Mangás e Yes Mangás
Inglês: Manga Go, Manga Kakalot, Kiss Manga e Manga Fox
Espanhol: Tu Manga Online
Teasers
Ficha Técnica
Título original: 하백의 신부 2017
Título romanizado: Habaekui Shinboo 2017
Também conhecido como: The Bride of the Water God (Noiva do deus da água), Habaek's Bride (Noiva de Habaek), La novia del dios del Agua
Gênero: Romance, Comédia Fantasia
Duração do episódio: 70 minutos
Escrito por: Yoon Mi-Kyung e Jung Yoon-Jung
Dirigido por: Kim Byung-Soo
Baseado em: The Bride of the Water God de Yoon Mi-Kyung
Emissora: tvN
Período de transmissão: 03/07/2017 a 22/08/2017
Transmitido: Segundas e Terças às 22h50 no horário de Seul
"...
— O mundo que vivemos é formado pelo nosso mundo e pelo mundo sagrado. Vivemos neste mundo e os deuses vivem no outro.
— Deuses?
— O mundo que os deuses vivem é formado pelo Reino da Água, Reino do Céu e Reino da Terra. Aqueles que são do Reino Divino enviam deuses ao nosso mundo para cuidarem do meio ambiente do mundo dos humanos.
— Eles não cuidam dos seres humanos?
— Os seres humanos conseguem cuidar deles próprios. Os reis do Reino da Água, Reino do Céu e Reino da Terra foram destinados a serem reis desde que nasceram. Ao rei do Reino da Água, em particular, foi dado o poder especial de ser o imperador do Reino Divino. O novo imperador deve reunir 3 pedras dos deuses e criar um selo real para se tornar o novo regente, mas os deuses que possuem essas pedras são deuses guardiões que moram na Terra.
..."
A água do Reino da Água se torna vermelha, indicando que está na hora de iniciar os preparativos para o novo imperador assumir sua posição. O Sumo Sacerdote não demora em ir até Habaek (Nan Joo-Hyuk), deus da água, para orienta-lo sobre as três pedras e dar-lhe alguns conselhos sobre sua missão.
Como futuro rei / imperador dos deuses, ele precisa descer a Terra e pegar três pedras que se encontram com deuses guardiões (cada um de um reino do Reino Divino) para só então subir ao trono. Para ajudá-lo, o Sumo Sacerdote lhe dá uma insígnia para que possa chamar o criado: um humano descendente de alguém que jurou sua lealdade (e de todos os seus descendentes) aos deuses. Arrogante e narcisista, Habaek não tem interesse nos humanos ou no mundo humano, mas é avisado: o Reino dos Humanos é mais interessante do que parece.
Ele viaja ao Reino Humano com seu criado Nam Soo-ri do Reino Divino, porém, no caminho, algo dá errado e, além de perder o mapa de onde estão as pedras e a insígnia, Habaek fica sem seus poderes e sem roupa. O que? Poderes? Quem se liga para os poderes, o que eu quero mesmo saber é se ele realmente fez a cena pelado ou não!! Que diacho de bola difusa, tira essa censura! Só para atiçar mesmo!
So Ah (Shin Se-Kyung) é uma psiquiatra cheia de dívidas e com o sonho de ir para Vanuatu (um país na Oceania). Apesar de ter uma clínica, as coisas não andam bem. Vi ela sendo descrita como realista, mas achei engraçado ela não ter duvidado da estrela cadente que foi de um lado para o outro quatro vezes.
Quando Habaek aparece na frente dela anunciando ser o deus Habaek do Reino da Água, não resta dúvidas em sua mente de que ele é louco. O que ela não esperava é que ia se encontrar novamente com ele e que sua família vem de uma linha de "criados" que devem supostamente servir aos para sempre. O certo seria ele usar a insígnia para despertar So Ah como sua criada (e quando ele fosse embora ela esqueceria tudo), porém, como ele perdeu, resolve usar um método "alternativo". Assim termina o primeiro episódio.
Meu primeiro pensamento quando comecei a assistir foi "Uau! Talvez eles não tenham estragado a história afinal de contas". Isso porque eu comecei a assistir o dorama com dez pés atrás, afinal, todos os doramas que assisti recentemente e foram adaptações, me decepcionaram em algum nível (mesmo com a autora do original na produção).
Neste caso, a premissa é fazer uma versão moderna do manhwa The Bride of The Water God, mas na verdade eu quase não reconheço a historia, pois eles mais mudaram do que mantiveram iguais. Me perguntei se a autora não aproveitou a oportunidade para fazer algo diferente mesmo, que nem a autora de Cheese in the Trap.
O início, entretanto, surpreendeu.
Se um desavisado começasse a assistir o comecinho, acharia que é um filme. Não só pela qualidade incrível e pela proporção da tela (que tem aquelas faixas pretas), mas pela forma como foi gravado (posições de câmera, foco, etc). Somado a excelente escolha do local para filmar o Reino Divino (que foi na India - mas alguns dizem Mumbai e outros Rajasthan) e efeitos especiais, deixou tudo de tirar o fôlego.
Alias, o Reino Divino do manhwa tem bem mais pegada chinesa / coreana, o que preocupou a produção, pois pegaram um lugar indiano. Conseguiram dar uma disfarçada com os acessórios, mas a arquitetura não engana. Amei de qualquer forma.
O único porém é que o resto... Não estou conseguindo me conectar completamente. A personalidade da personagem principal não tem me convencido com essa história de ser boa tentando ser má e o romance parece forçado, pois não senti um desenvolvimento real do interesse do Habaek pela So Ah. Nem a personalidade dela e nem do Habaek foram mantidas, embora eu veja alguns traços.
E já que estamos falando das diferenças, vale a pena falar um pouco sobre a obra original. Vale lembrar que manhwa é muito mais extenso, conta muito mais histórias e tem várias reviravoltas. Por esse motivo, tudo o que eu comentar sobre ele aqui vai (tentar) ser sobre o começo dele, até para evitar spoiler (que já não tenham sido jogados no ventilador com o drama).
No manga, que se passa no passado (ou em um passado alternativo), a vila onde So Ah mora está sendo assolada por uma seca que já dura anos. Cansados da situação, eles resolvem fazer uma oferenda para aplacar a fúria do deus da água Habaek e trazer chuva: oferecer como noiva a donzela mais bela da vila.
A história então passa a acompanhar So Ah e Habaek mostrando seus relacionamentos com outros deuses, a esposa que ele amou e "morreu jovem" Nakbin, a condição do corpo do Habaek e por ai vai.
O traço do manhwa é lindo, apesar de ser confuso de ler em algumas partes. Parece que o raciocínio de desenvolvimento dele é diferente do que estamos acostumados a ver em mangás. São nas sequências de cenas e nas falas que você mais vê isso. Nem todos os manhwas são assim, embora a maioria tenha essa forma "diferente" de contar a história.
Mesmo os defeitos, porém, não impedem de aproveitar o desenvolvimento da história. Quem já leu Goong por causa do dorama vai achar The Bride of The Water God é fichinha.
No manhwa também aparecem vários deuses e depois de uma olhada no elenco deu para ver que alguns vão aparecer:
Hoo-ye. No manhwa ele é o comandante do Reino da Água e é leal a Habaek apesar de já tê-lo "traído". Ele se "sente atraído" por So Ah e acaba se tornando seu amigo e confidente. No dorama ele é o CEO de um resort que deseja fazer coisas boas pelo mundo humano. Fica claro que ele não é só humano, mas o dorama não entrega as cartas e, pelo menos até o episódio 6, fica o mistério sobre quem e/ou o que ele é. Hooye também diz que sabe ler as emoções das pessoas (embora ele tente evitar), mas tem dificuldade em entender as atitudes "é isso, mas não é" da So Ah. A personalidade dele é engraçada, pois ele é tipo um Sheldon da vida as vezes: direto, rosto sério / sorriso monalisa, faz piadas que não parecem piadas. Acredito que ele vá ser o concorrente amoroso do Habaek. É interpretado por Lim Ju-Hwan.
Como já temos um concorrente para o Habaek, é claro que precisamos de uma concorrente para a So Ah (Ah, esses quadrados amorosos).
Moo Ra. No manhwa ela é conhecida como Bruxa das Montanhas Chung Yo e mora no Reino da Água. Além disso ela é apaixonada por Habaek e por isso não gosta da So Ah (que nem desconfiava e demora para descobrir). Sua lealdade é bem questionável em vários momentos, apesar de ser conhecida por sua gentileza.
No dorama, pela sinopse do DramaFever, a Moo Ra também é apaixonada pelo Habaek, e por isso não gosta da So Ah. Ela também é uma atriz famosa no Reino Humano e confesso que as atitudes dela me confundiu.
As vezes ela está ok, depois ela fica irritada, depois descobrimos que ela está escondendo mais segredos, depois ela fica boazinha e por fim volta a ser bitch.
Parece uma eterna TPM.
Não sei se foi planejado ou se foi a Krystal não atuando bem. Além disso a Moo Ra foi indicada como um dos deuses guardiões das três pedras e é interpretada pela Krystal do grupo k-pop f(x).
E, claro, por que não outra paixão platônica?
Bi Ryum. No manhwa ele é o deus do Vento e governante da floresta do lado oeste. Moo Ra o salvou quando ele se feriu e como forma de agradecimento ajudou Habaek e So Ah em várias ocasiões a pedido dela. Nutria sentimentos por Moo Ra, mas estava ciente de que ela amava Habaek.
No dorama ele está sempre por perto da Moo Ra brincando / brigando / aprontando. A paixão dele por Moo Ra, assim como a da Moo Ra por Habaek não é exposta desde o inicio, fica mais algo que eles vão mostrando-não-mostrando. A Moo Ra e ele parecem um casal as vezes.
Inicialmente estranhei o destaque dele, pois no manhwa não me chamou atenção (tanto que nem lembrava).
Ele é filho do deus do amor e adora traição e intrigas. Bi Ryum também é um dos deuses guardiões das três pedras e é interpretado pelo Gong Myung.
Houve uma referência do tipo "Não se apaixone por uma humana de novo" ou algo assim, embora a Nakbin não seja completamente humana... Vamos ver se a noiva do manhwa aparece fisicamente ou não no dorama.
Provavelmente a resenha vai ser atualizada algumas vezes, pois o kdrama ainda está sendo lançado.
Como dá para ver, a história está bem diferente do manhwa no qual foi baseado! Compilei algumas das principais mudanças que eu vi / me lembrei aqui:
Drama
|
Manhwa
|
A história se passa nos dias atuais.
|
A história se passa no passado.
|
Habaek vai ao Reino Humano para pegar as três pedras e fazer seu selo real.
|
So Ah é sacrificada como noiva de Habaek por sua vila e vai parar no Reino da Água.
|
So Ah é uma psiquiatra e descendente de uma família que jurou servir Habaek para sempre.
|
So Ah era só uma aldeã e quando foi sacrificada, já foi com o status de noiva.
|
Habaek perde seus poderes.
|
Habaek não perde seus poderes.
|
Habaek em sua forma deus tem cabelos longos com um ombré branco. Em sua forma humana seu cabelo é curto e escuro.
|
Habaek tem uma forma criança e uma forma adulta, ambas com cabelo curto.
|
So Ah tem os cabelos mais ou menos na altura dos ombros de um tom médio, quente e sem franja.
|
So Ah tem os cabelos super longos, escuros e tem uma franja reta.
|
Moo Ra é uma dos deuses que estão guardando as pedras e é uma atriz no Reino Humano.
|
Moo Ra mora no Reino da Água e é apresentada a So Ah logo no início.
|
Hoo-ye e So Ah inicialmente tem alguns atritos entre eles e não parecem ir um com a cara do outro.
|
Hoo-ye é gentil e educado desde o inicio com So Ah, que se sente atraída por ele ao confundi-lo com Habaek.
|
Depois de dar um beijo na So Ah, Habaek disse "Isso não foi nada. É só por que as coisas são diferentes." enquanto tocava seus lábios e lembrava da cena. Será que nunca beijou antes?
|
Habaek amou e foi casado com Nak Bin antes de conhecer So Ah.
|
No manhwa o Habaek também é sensível ao sol e ao calor, mas no dorama isso não parece incomoda-lo.
Onde Assistir Online:
Português: DramaFever e Viki (depende do seu país. Para IPs do Brasil não está funcionando)
Inglês: DramaFire
Espanhol: Estrenos Doramas e Doramas FLV
Onde Ler Online:
Português: Union Mangás e Yes Mangás
Inglês: Manga Go, Manga Kakalot, Kiss Manga e Manga Fox
Espanhol: Tu Manga Online
Enjoy!